terça-feira, 17 de maio de 2011

37ª Prova Rústica Tiradentes em Maringá



    Domingo, dia 15 de maio de 2011, mais um dia de corrida para felicidade geral dos corredores, e dessa vez não era uma corrida normal, era a tão famosa e tradicional Prova Rústica Tiradentes, apesar de não ter sido no feriado de Tiradentes. Como é o meu primeiro ano de corrida, foi a minha primeira Tiradentes, e pretendo com a ajuda de Deus que eu corra muitas vezes essa prova. Uma boa notícia foi que a corrida seria a tarde, não foi preciso levantar de madrugada como as outras. Mas combinamos com meus companheiros de corrida (os de sempre) que sairíamos 9 horas, porém tava uma chuvinha e acabamos saindo 11 horas, mas foi uma viagem tranquila, paramos para almoçar na cidade Califórnia, eu por teimoso fui único que inventei de não almoçar.
   Chegamos lá bem adiantado, fomos tirar fotos da Catedral e dos redores, olha como é bonita essa cidade de Maringá, cidade plana, arborizada, avenidas largas, muito linda mesmo. Deu tempo de dar uma olhadinha no jogo do Santos e Corinthians. 
   Chegando a hora da largada, deu vontade de ir ao banheiro, acho que de nervosismo, fui a fila tava enorme, sai pra rua não tinha nada aberto, encontrei a Igreja Universal aberta, foi ali mesmo, sai de lá sem saber certo que horas que era, entrei para a largada aquelas milhares de pessoas lá, vixi foi foda, eu fui me enfiando, daqui a pouco apareceu uma mulherada pedindo pra passar porque a largada delas era mais pra frente e eu peguei uma carona fui parar lá na frente, daí fiquei faceiro, só não deu tempo de aquecer nada. Foi dado a largada, nossa que perigo cair, foi a maior loucura gente empurrando, abrindo o braço, muito foda mesmo, mas foi só o primeiro minuto ai já ficou mais sossegado.
   No trajeto tava tudo tranquilo, começou a querer doer minhas costas mais logo passou, meu amigo Werneck, que não deu certo a inscrição dele, e eu não sei porque, fui eu quem fiz junto com a minha, mas chegamos lá não encontramos o nome dele, foi uma pena pois era a décima segunda Tiradentes que ele estava partincipando, me alcançou e perguntou como eu estava, me acompanhou um pouco e foi embora pra frente, no decorrer da corrida também houve um probleminha, eu vi pessoas discutindo com algumas mulheres por elas andarem juntas e muitas vezes quem queria passar tinha que desviar, mas eu não esquento a cabeça com isso. O clima estava bem agradável, tinha bastante sombra no percurso, porém no quarto km começou a enfraquecer, pensei em caminhar, mas logo já tinha o som e eu segurei um pouco e voltou ao normal, lá pelo 7º km, meu amigo Guilherme que foi com nós no mesmo carro me passou e pensei em não deixar, corri bem forte, em menos de 1 km deixei ele uns 100 metros pra trás, depois que passou uma subida bem forte comecei a sentir estranho, umas embaçadas na visão, pensei que ia desmaiar, pensei bastante por eu não ter almoçado, segurei bastante e ele passou, caminhei uns 2 minutos pra ver se normalizava, só faltava 2 km, comecei a correr devagar e fui aumentando o ritmo até concluir a prova, na chegada comemorei até, pois cheguei com 46 minutos exatos, eu havia postado anteriormente que pretendia completar com 50 minutos mas que pelo jeito que eu estava correndo dava pra arriscar uns 48.
   Na volta passamos na ASSICS, tinha um pessoal de Ortigueira lutando k1, mas já estava acabando, e fomos embora, jantamos em Califórnia, e passamos na cidade de Mauá da Serra, onde estava acontecendo um grande evento, A Festa do Milho, ficamos um pouco lá e logo viemos pra Ortigueira, venta demais lá e estava muito frio, o pessoal de Mauá deveria antecipar um pouco essa festa, nessa época do ano é muito frio lá.
   Agora não tenho previsão de qual vai ser a próxima corrida, mas espero que em breve eu corra de novo, pois já estou com vontade de correr de novo, enquanto isso vou treinando. Sábado que vem tem futebol, vou jogar em Telêmaco com os professores aqui de Ortigueira, depois faço uma postagem de como foi, pelo jeito vai ser animado, já tá até rolando uma autorização para as esposas assinarem para seus maridos poderem ir.

  

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